As Amazonas eram as chamadas mulheres guerreiras, que existiu à 400 a 600 anos atrás, na região Amazónica e eram conhecidas lá como as Icamiabas, ou seja, eram mulheres sem homens, sem maridos, ou ainda, mulheres escondidas dos homens, que viviam no reino delas sozinhas, apenas mantendo, esporadicamente, contacto com os homens. Outra designação que as denominava no folclore era Cunhã-teco-ima, que significa mulheres fora da lei, ou sem lei.
Mulheres orgulhosas como eram, celebravam em certas épocas, as suas vitórias de guerras contra o sexo oposto, em que desciam até ao lago "Yaci Uarua" (Espelho da Lua) e faziam banhos e rituais de limpeza e purificação, chamando pela Mãe Muiraquitã que lhes oferecia pedras verdes (jades) e que elas usavam como amuletos para protecção material e espiritual. Quem estudou aprofundadamente estas mulheres amantes da liberdade e da guerra foi o padre espanhol Gaspar de Carvajal. A Deusa Ártemis, deusa da caça, era também venerada pelas Amazonas.
Mulheres orgulhosas como eram, celebravam em certas épocas, as suas vitórias de guerras contra o sexo oposto, em que desciam até ao lago "Yaci Uarua" (Espelho da Lua) e faziam banhos e rituais de limpeza e purificação, chamando pela Mãe Muiraquitã que lhes oferecia pedras verdes (jades) e que elas usavam como amuletos para protecção material e espiritual. Quem estudou aprofundadamente estas mulheres amantes da liberdade e da guerra foi o padre espanhol Gaspar de Carvajal. A Deusa Ártemis, deusa da caça, era também venerada pelas Amazonas.
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