Acerca da invisibilidade há teorias que divergem muito, mas em praticamente todas, o objectivo seria não a invisibilidade a nível físico, mas a nível espiritual e psicológico. No entanto, é de salientar que, por exemplo os membros de sociedades secretas, como os Rosa-cruz (século XVII- século XX), segundo relatos, apareciam e desapareciam misteriosamente sem ninguém saber quem eles eram e, apenas a única prova que tinham inicialmente sobre a sua existência seriam os panfletos/folhetos fixados a falarem sobre a sua sociedade secreta.
Mais tarde é que se comprova a sua real existência e essa dita sociedade secreta torna-se conhecida, apesar de o que lá se fazia mantinha-se desconhecido e continuava a haver uma selecção rigorosa dos seus membros. Mais recentemente (século XX) foram descobertas as suas teorias, práticas e a selecção dos seus membros foi menos rigorosa.
E uma das suas teorias práticas e tentativas de desenvolvimento seria a invisibilidade. Esta capacidade (que na idade média e no âmbito da magia, talvez até mais actual era praticada e desenvolvida através de rituais e feitiços, inicialmente com o sacrifício de animais, mais tarde apenas com a manipulação de energia) seria desenvolvida através da possibilidade de criar uma nuvem espessa, ectoplasmática, que consistia num aglomerado de electrões e de ectoplasma (substância semi-material que todo o ser humano possui). Esta teoria e prática estavam ligadas à alquimia (entre outras coisas era o processo de transmutação dos metais), já que nessa sociedade o paranormal, o cultismo, (de onde faz parte a alquimia) e a ciência estavam inteiramente associados.
Apesar desta teoria parecer complicada e quase impossível, houve testemunhos que viram a realização dessa faculdade.
A nível da ciência também há o estudo da invisibilidade, através de um processo reflector de espelhos, de um manto e outros componentes e fórmulas de carácter científico.
Apesar desta sociedade secreta ter existido mais acentuadamente entre o século XVII-1623 e o século XX-1933, não quer dizer que antes de 1623 e depois de1933 esta sociedade não tivesse existido ou exista.
Mais tarde é que se comprova a sua real existência e essa dita sociedade secreta torna-se conhecida, apesar de o que lá se fazia mantinha-se desconhecido e continuava a haver uma selecção rigorosa dos seus membros. Mais recentemente (século XX) foram descobertas as suas teorias, práticas e a selecção dos seus membros foi menos rigorosa.
E uma das suas teorias práticas e tentativas de desenvolvimento seria a invisibilidade. Esta capacidade (que na idade média e no âmbito da magia, talvez até mais actual era praticada e desenvolvida através de rituais e feitiços, inicialmente com o sacrifício de animais, mais tarde apenas com a manipulação de energia) seria desenvolvida através da possibilidade de criar uma nuvem espessa, ectoplasmática, que consistia num aglomerado de electrões e de ectoplasma (substância semi-material que todo o ser humano possui). Esta teoria e prática estavam ligadas à alquimia (entre outras coisas era o processo de transmutação dos metais), já que nessa sociedade o paranormal, o cultismo, (de onde faz parte a alquimia) e a ciência estavam inteiramente associados.
Apesar desta teoria parecer complicada e quase impossível, houve testemunhos que viram a realização dessa faculdade.
A nível da ciência também há o estudo da invisibilidade, através de um processo reflector de espelhos, de um manto e outros componentes e fórmulas de carácter científico.
Apesar desta sociedade secreta ter existido mais acentuadamente entre o século XVII-1623 e o século XX-1933, não quer dizer que antes de 1623 e depois de1933 esta sociedade não tivesse existido ou exista.
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